- Bombeiro.
- Médico
- Astronauta.
- Eu quero ser chefe como a minha mãe.
- E tu Joãozinho? O que queres ser?
- Eu quero ser feliz.
- Não compreendes a intenção da pergunta, Joãozinho?
- A Professora é que não compreende a intenção da
vida.
Enquanto
crescemos vamos juntando papéis ao nosso “eu”. Máscaras que usamos nas
diferentes situações sociais e pessoais. Quando questionamos tudo, começamos a
fazer o caminho inverso de volta a onde tudo começou, no “eu”.
Como pais,
respeitar a autenticidade dos nossos filhos permite-lhes terem espaço e
aceitação pelo que eles são, para crescerem ligados ao que realmente sentem,
precisam e acreditam. No caminho, com os desafios da parentalidade, temos uma
oportunidade única de sermos “eu” outra vez e inspirarmos os nossos
filhos com a nossa autenticidade.
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